sexta-feira, 13 de maio de 2011

COMO AGIR COM UM CÃO ANTI-SOCIAL

Meu Zumba... infelizmente é anti-social, mas isso, só em casa porque fora ele é diferente, não sei porquê.

                Com o título, pergunto: O problema somos nós donos ou o instinto do animal?
                
              Estive lendo muito a respeito da psicologia para cães com o mestre César Millan (O Encantador de Cães), é realmente lógico que o problema de comportamento com os nossos pets dependem exclusivamente de nós.

                Se pegarmos um cãozinho desde filhote e “colocamos” maus hábitos nele, é óbvio que será um cão problemático no futuro. Apegamos-nos a uma imagem de um bichinho lindo, fofo, engraçado, indefeso... e de repente, estamos sendo escravos do mal comportamentos deles. Quantas vezes você passou por maus bocados com seu pet? Eu não conto as vezes que tenho que repreender  Zumba quando chega alguma visita em casa, tenho que segurá-lo, brigar, falar que não pode agir assim, mas aí é onde está o problema que o César estava falando: Nós humanos, por sermos muito apegamos aos cães, achamos que eles são conscientes do que estão fazendo, que podem entender apenas um: - Ei! Não faça isso!
                O grande problema na maioria das situações é: NÓS DONOS. Pois é gente! Acho que o adestramento em alguns casos é conosco - rsrsrsrs -, vamos mudar isso. No vídeo abaixo, César Millan ajuda uma família com um cãozinho da raça maltês – vejam do que é capaz um ser de apenas um quilo  – a mudar o que há nove anos eles vinham passando com Bubba.




               Aprendeu? Depois que eu assisti a esse vídeo percebi o quanto fui errada com Zumba e também com outros cães que tive e hoje moram com minha mãe, a Lara e a Lili. 



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